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Poesias-->INSÓLITA SAUDADE -- 19/01/2008 - 07:37 (Mario Roberto Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estranhamente, em repentina forma,

Eis que me falta, pela vez primeira,

A natural aptidão de expressar em versos

O amor sem fim que me preenche o peito.

Em vão, procuro e não encontro um jeito,

Ante o poder desses momentos adversos,

De dedicar à minha musa e companheira

U¿a declaração de amor e não se conforma



A minha alma com o que, a mim, sucede,

Posto que parece fugirem as palavras

Que poderiam dizer da força da paixão

Que me domina e me faz seu cativo,

Mas um feliz detentor de sentimento altivo,

Que quisera alardear, pleno de emoção,

Num ensurdecedor bater de mil aldravas,

Ao mundo todo, como o coração pede.



Mas, qual, já se mostrou, decerto, impraticável,

(Sejam quais forem tais palavras) encontrá-las,

Neste confuso e triste mar que se tornou meu ser,

Feito de profundas vagas que, transpor, se não há de,

Onde, por companhia, tenho apenas a saudade,

Insólita e silente testemunha do meu sofrer,

Já que não posso, enfim, fazer as malas,

Partindo ao teu encontro, musa adorável.

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