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Poesias-->ENQUANTO EU . . . -- 05/03/2008 - 10:50 (Jeovah de Moura Nunes) |
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ENQUANTO EU . . .
Sempre que abro a boca
Sai besteiras de dentro de mim.
Serei por acaso uma biboca
Onde se acumulam coisas ruins?
Mas, se sou tão ruim assim,
Porque escrevo tantas poesias,
Coloridas e macias como cetim,
Seja meia-noite, ou meio-dia?
É claro que vão dizer também besteiras:
Que sou um fútil ou um vagabundo.
Sim. Posso ser isso com ou sem asneiras.
Porém, de merdas e asnos tudo está imundo.
De ladrões, trabalhadores e suas maneiras,
Enquanto eu...
...ainda admiro estrelas deste mundo...
21.fevereiro.2003
(do livro: "BAR, CACHAÇA E POESIA")
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