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Poesias-->Cerrado -- 20/11/1999 - 15:28 (Max Diniz Cruzeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A latitude e longitude fere,

o meu corpo se enrosca nesta calma manhã.

Minha semente cai mansa na terra,

vem o tamanduá-bandeira pra enterrar.



O João de Barro constrói seu castelo

com a argila do barranco

a água de várgea cristalina.;

ouso seu canto...



O caboclo a arar a terra

com o seu brado suor,

vem desbravar meu canto.

A natureza que antes era bela,

hoje não há tanta poesia nem tanto encanto.



Os mais velhos passam o dia

a contar seus contos,

sobre as belas palmeiras,

o tamanduá-bandeira

e a árvore seca do cerrado,

que trazia em seu tronco - o João de Barro.

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