Usina de Letras
Usina de Letras
135 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62750 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51134)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141065)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Uma História de Amor! -- 08/05/2008 - 08:28 (Gabriel Da Fonseca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
I

Você me tomou por arredio.

Também pudera,

Ao consultar teu perfil

(Que me convidara

Por indicação dum cancioneiro baiano

Que te dissera

Haver por aqui novos, virtuais,

Tão bons quanto

Os poetas clássicos ou/e famosos),

Partícipe de uma tribo decidida,

Que na Capital estudara

E no Interior lecionava,

Amante da poesias, casada,

Eu intuíra: perigo certo

Para o vate!



II

Você, sorriso de marotinha,

Olhar sorridente,

Se definiu como inacabada,

D@s companheir@s e da existência,

Mestre e aprendiz,

Obra aberta em processo de construção,

Afirmando que é sempre

Possível dizer não

Aos condicionantes sociais,

Assim, contra os desígnios

Dos maus deuses

Dos maus destinos.

E concluía querer a Vida.

E a Vida plena,

Até pra poder testar

Suas incoerências

Na busca da auto-superação.



III

Numa legenda de foto do teu álbum

Enfatizava a potência

Misteriosa da mulher,

Enquanto concha geratriz

De nova vida humana

E sua promotriz.



IV

Foi “Mimo!”,

“Mimo” foi,

A tua palavra

Que incendiou

Meu coração homenino,

Qual ardente brasa.



V

Você achou graça

Em minha “Homenagem às Amigas”

Eu desejando ser um Salomão,

Senhor absoluto de mulheres mil,

Um shogun de mikado

Com suas gueixas,

Um, dono de harém, sultão,

Com suas odaliscas,

Mas querendo ter uma só Rainha,

Sem saber que você

Por fim seria a eleita.



VI

Você decifrou o enigma.

Matou a charada cifrada.

Eu-esfinge:

Poeta e Pessoa

Casados em mim

Numa boa!

E amou ambos.



VII

Você me surgiu,

Se afastou

E me retornou.

Pôde me escolher

Melhor, mais livre,

Qual eu a ti.

No decurso de nossa história

Há correspondência

Num em conjunto construir.

Temos até fadas-madrinhas

Ajudando-a a fluir,

A prosperar,

A florir,

Numa mesma vibração telúrica

E sintonia cósmica.

E ela tem dado frutos.

Amém! Assim seja!



©

®---Gabriel da Fonseca.





-----Às Amadas Amigas Reais e Virtuais. Especialmente à [i]eSTrELA Emilia[/i], com(o) chamego; 04/01/2008, o 4.º poema do ano

Gabriel da Fonseca

Publicado no Recanto das Letras em 08/05/2008

Código do texto: T980206





Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui