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Poesias-->O QUE DESEJAMOS, QUANDO DESEJAMOS? -- 08/05/2008 - 21:28 (Gabriel Da Fonseca)
Criação 583. Poema: Curita Macunaímica (em) PR (=Processo Revolucionário poético); concep.190307Seg20h12min, digit.270307Ter14h10min. De: Gabriel da Fonseca. Às Amigas Amadas, Reais e Virtuais ******************* Desejo o seu desejo E que você deseje o meu. Desejo sê-lo E que você deseje ser o meu. Desejo tê-la, Dona do meu desejo E eu, dono do desejo seu. Desejo que você seja Meu radiante objeto de desejo E eu seja o luminoso seu. Desejo ser seu. Desejo seres minha. Desejo ser seu espelho Como você minha permanente onda. Desejo te satisfazer, Matando o desejo seu do meu. Desejo que me satisfaça Matando o desejo meu do seu. Desejo-te! Deseje-me! Desejo que nunca acabe Este nosso jogo de desejares. Nunca termine esse ensejo De celestiais manjares. Nunca se conclua essa dança De divinais olhares. Gabriel da Fonseca Publicado no Recanto das Letras em 08/05/2008 Código do texto: T981210 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.