LEGENDAS
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral )
(
! )-
Texto com Comentários
Poesias-->Vôo Cego Sob Radar Rainha -- 19/05/2008 - 06:26 (Gabriel Da Fonseca)
No espaço Da emocional Inteligência, Topo com desconsertos Procuro consertos E não consigo. Procuro concertos E acho desarmonias, Entre ruínas e cacos, Cacofonias. Anseio rumos certos, Enfrento turbulências E calmarias. Desejo o prumo acertar Com meu fio de prumo, Com minhas guias. Mas me escapa O imponderável Na minha curva de nível. A minha azeitada bússola Se detém diante do imprevisível. O correto, tenciono, Quero bem Amar, Mas sou míope Pra ler o texto, Interpenetrar o cerne, Interpretar o contexto. Só faço vôo cego, Você é meu alvo e radar. Daí, minha Rainha. Tome-me pelas mãos. Me tome E me conduza. Ainda mais que Você é só minha, Qual eu sou só teu Objeto de desejo. Vá lá, generala! Sangue quente E cabeça fria. Sou o teu peão. Manda a ordem do dia Pra nós papa- Palavra-de-ordem. Afinal, eu ordeno, Teu Patrão. Você secretaria, Minha Secretária. Ou, eu secretario Minha Patroa? Só sei que, entre nós, Sou o último que fala E o primeiro que, Dos adversários, apanho. Falarei por último “Sim, Senhora!? Falamos juntos E sem atravessar. Dá gosto: numa boa! Nas turbulentas moções Desses oceanos Das tulmutuosass emoções Dos seres humanos, Eu, tartarugo Subindo o rio A passos de jaboti. Você, corruíra, Cambachirra, Dele voltando Na carreira Duma serelepe! Tome o leme E eu te sigo, A ti me confio! Luas e sóis pros lençóis! © ®---Gabriel da Fonseca. ™ -----A minha [i]eSTrELA [/i], com adoração; 08/01/2008, 1231. Gabriel da Fonseca Publicado no Recanto das Letras em 19/05/2008 Código do texto: T995684 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.