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Poesias-->Iscando o Anzol! -- 28/05/2008 - 08:43 (Gabriel Da Fonseca)
Rei Morto, Rei Posto. Papa Falecido. Habemus Papa! Poeta finado? Poeta reenCARNado! Amor do ido? Amor doido? Amor doído. Amor chegante! Lágrimas roladas! Visão aCLAReada! Fundo da noite breu? Mais brilham as estrelas! Hora da desilusão? Parto da Nova Esperança! Time rebaixado? Partido derrotado? Não esfria o elã Da leal torcida fã! Ninguém sofre mais a dor do Amor Do que Coração de Poeta: Sente a dor sentida E a fingida. Poeta só é bom Se seu coração muito doer, Diz Vinícius. Cupido perguntou à Amizade Pra que serves? Pra enxugar as lágrimas Que fazes derramar, Ela retorquiu. Mesmo com todo Enrosco A gente isca o anzol E vai pescando! Eu, caçador de mim! Eu, caçador de ilusão! Pro bem ou pro mal Adoro uma mentira inventada. Morreremos dessa vodka, Mas não de tédio, Továritsch Maiakóski! E Viva Cazuza! Viva Leminski! -Gabriel da Fonseca Às Amigas Reais e Virtuais. 17/10/07, 01:32 h; 1111. Gabriel da Fonseca Publicado no Recanto das Letras em 28/05/2008 Código do texto: T1008697 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.