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Poesias-->Que pra Ti Baste Meu Peito, Amém! -- 02/06/2008 - 19:26 (Gabriel Da Fonseca)
Sadios ciúmes Sob controle, Preciso sentir, Por vezes repetidas, De modo indefinido, No decurso dos dias E dos trabalhos, Que te entrega inteirinha, Quantas vezes desejemos, Em meus braços, De jeito pleno e de fato, E em meus abraços, Em concreto Sem abstratos, Tantas vezes acordemos. Preciso de você, ouvir, Minha Mátria amada, Nestes instantes, Salve! Salve! Idolatrada, Você, toda molhadinha, De que sou teu tudo E que sem mim Você não é nada. Ou seja, A recíproca verdadeira Do que sempre confesso. Pra poder Sempre reafirmar, Com estes atos Sob provas de noves fora, Minha verdade vera, Insofismável e nua, Real e crua, Bela como a primavera, Minha fé verdadeira De que sou teu homem E você, minha mulher. De que pra ti, Basta meu peito. Que meu ombro te baste! Renovando, destarte, Minha crença certeira Em estandarte, De que se você não quiser, Teu core entregar A mais ninguém, Pois, comigo feliz, Com má arte, enfim, Não poderá, outrém, Você, roubar de mim. E amar-te. E pra te auxiliar De Apolo viro Marte. Assim seja, amém! Seja assim! ©Gabriel da Fonseca (020807); 959. -Às Amigas. Gabriel da Fonseca Publicado no Recanto das Letras em 02/06/2008 Código do texto: T1016599 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.