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Poesias-->O BEIJO I - PAULATINO -- 25/07/2008 - 08:42 (Alberto Batista) |
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O BEIJO I - PAULATINO
As horas passam,
E com ela o sereno
Que era calmo e fino.
Virando após alguns minutos,
Numa chuva mediana natural.
E a chuva mediana
De repente some sem dar nome
Virando apenas o sereno noturno
Para aplaudir os acontecimentos boêmios.
As estrelas se incubiram
De deixar o resto da noite
Numa gostosa brincadeira
Verdadeiramente teatral
Esperando o grande espetáculo.
O que era inevitável
Viria acontecer naquela noite
O balanço da equilibrista delgada
Com a frieza do mágico Caprino.
O beijo paulatinamente assim descreve-se:
Ardente e quente...
Acelerado compulsivo...
Repetitivo correspondente...
Balanceado abrasado...
Intenso... Enfim... Fim.
ALBERTO BATISTA |
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