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Poesias-->Fim de tarde -- 05/09/2008 - 15:21 (Gernaide Cézar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Parte-se o dia em três vícios

A alma branqueia o fim da tarde

Que nasce em frente ao silêncio

Numa sombra falsa fixa na luz



O arco pulsa o horizonte em essência

Num crepúsculo amontoado de sonhos

Como o bálsamo que alarga a idéia

E deixa na vida uma credulidade que roça



O momento lacra o fim da tarde

Sob o indicador do degrau que deita o sol

Gerando uma nódoa faceira em volta

Adequando o espaço ao perfume da noite



O vento adestra a hora no fundo do cálice

No desassossego frio que envolve o acaso

Partindo em células o grão da noite

Onde a carícia cobre a solidão tímida

E ejacula na noite a ausência escura

Volvendo o encanto submisso ao seu olhar

Que palpita na pele a quietude em desejos



05/08/2008

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