Poemário: Um Poema Gráfico Pathy Pathfinder, “.doc” Ilustrado, Azul-orkut-ado, “Luminoso”, “Irradiante” e “Sorridente”, Aberto em Construção Coletiva em Forma de Ânforas Gregas ou de Árvores Natalinas Empilhadas, e seu Corolário de 4 Outros (+Poema 10)
Autor: Gabriel da Fonseca
Formato: doc
Tamanho: 47 KB
Ano: 0
Sinopse: Poemário: Um Poema Gráfico,Path Pathfinder (ver versão atual no recanto) em “.doc” Ilustrado, Azul-orkut-ado, “Luminoso”, “Irradiante” e “Sorridente”, Aberto em Construção Coletiva em Forma de Ânforas Gregas ou de Árvores Natalinas Empilhadas, e seu Corolário de 4 Outros; 9.3. O Poeta Agradece o Poema está completo com as virtudes femininas no Recanto............. --- Gabriel Fonseca 9.I. Pathy Pathfinder de Ai!, SAL, Sais e Ais! - P.O.P. I AH! SIM!!! Num dia desses, Sorriso explodiu: Relampejou, Feriu, Minhas, Tão fatigadas retinas Cristalinas. Acredite! II Pura poesia, Na minha telinha orkut, Alucina, Apavora! E não me eletrocute, Pelo menos, por ora Por aguda paixonite Via Net: Internetite! Sequer me refute! ODETTI!!! III Cacos, vidros, Sílex, Estilhaços acrílicos, Azuis-anis, Lápis-Lazúlis, Azulejos Azuis, Azul-turquesa, Que beleza! Lápide-Azulite, -Oh! Podero- Sa Deu- Sa, Afrodite!, Que eu não refute! Sequer, contra, grite! Numa só anilina! Mas, Sem
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Poemário: Um Poema Gráfico em “.doc” Ilustrado, Azul-orkut-ado, “Luminoso”, “Irradiante” e “Sorridente”, Aberto em Construção Coletiva em Forma de Ânforas Gregas ou de Árvores Natalinas Empilhadas, e seu Corolário de 4 Outros (Criação n.º 09, Ctba, 08/12/06/01h05) (+ Poema 10)
--- Gabriel Fonseca
9.I.
Pathy Pathfinder de Ai!, SAL, Sais e Ais! - P.O.P.
I
AH! SIM!!!
Num dia desses,
Sorriso explodiu:
Relampejou,
Feriu,
Minhas,
Tão fatigadas retinas
Cristalinas.
Acredite!
II
Pura poesia,
Na minha telinha orkut,
Alucina,
Apavora!
E não me eletrocute,
Pelo menos, por ora
Por aguda paixonite
Via Net:
Internetite!
Sequer me refute!
ODETTI!!!
III
Cacos, vidros,
Sílex,
Estilhaços acrílicos,
Azuis-anis,
Lápis-Lazúlis,
Azulejos Azuis,
Azul-turquesa,
Que beleza!
Lápide-Azulite,
-Oh!
Podero-
Sa
Deu-
Sa,
Afrodite!,
Que eu não refute!
Sequer, contra, grite!
Numa só anilina!
Mas,
Sem adrenalina,
Numa melhor Paz!
IV
Cores,
Som, luzes,
Arco-íris,
Lápis-lázulis,
Cristal, cristais,
Raios dos seus olhares,
Relampejaram!
Ai!, SAL, sais,
Suspiros e ais!
V
É, SIM!!!
Me creia!
Ela é verdadeira,
Verdade crua,
VERA!!!,
Que perdura,
JUÇARA JURA!!!,
Hospitaleira,
Poesia Pura!
Assim:
Iusão ótica:
A foto primeira!
VI
É, ASSIM, Ó!:
É serena,
Contente,
Confiante,
Alegre,
E feliz!!!
Vênus,
De Tróia,
Helena,
Ela derruba,
Arrasa e avassala!!!
MÁRCIA!!!,
É FELIZ!!!
VII
Passei dias insone,
Sem ao menos
Saber seu nome,
Por acaso,
Me encontrou
Na telinha,
Do Nero, Alexandre,
E na real,
E no Big-Bang:
A volta do retorno
Do retorno,
Da loira
Ângela,
Mulher de fases:
Ruiva,
Guardiã
Do Entorno
D@s Amig@s,
Boa Samaritana,
De voz tranqüila,
Tranqüiliza-
Dora:
"Foi bom que vi logo,
Da pressão, a queda...",
VIII
Num momento
De fim-de-baile
Na Estrada de Jericó
Da boemia,
Da BOHEMIA,
Da nossA OCA.
LYDEA!!!
IX
Menina
Musa:
Palas Athenéa,
Sabedoria
Das arenas
De Athenas,
CLÁUDIA, ANNA!!!:
Sofhia =
Valente Andhréa,
VALÉRIA!!!, +
Temperante Sophrosine,
ADÉLIA CRISTINA!!! +
Calculante Prudência,
Brisa Suave,
Ambrosia Doce,
Amiga Meiga
Selênia Essência,
Melina Melíflua,
Maresia SALina...
Que Delícia
De Excelência...!!!
X
PATRÍCIA!!!
OH! PATHY PATHFINDER
DE AI!, SAL, SAIS
SUSPIROS E AIS!:
P.O.P.!!!
-AH! !NÃO RIAS DE MIM, ARGENTINA!-
NÓS NÃO TE ESQUECEREMOS!!!
II
Recordando "Yolanda"
Esse poema não é mais
Que um a mais...
Quem me dera
Fosse uma
Declaração de Amor!!!
Romântica, romântica,
Das CORDas
De Lira
Do Amor
Romântico...!!!
III
O Poeta Agradece a Aceitação do Poema, acerca da qual Está Ainda a Matutar...
Meus Deus!
Me sinto pleno
No peito,
Plenamente aceito,
Pela hipótese de poema-espelho
A "confirmar totalmente"
A sua essência!!!
Grato!!!
E agora,
Fazer o quê?
Para onde?
Vai,
Cultuar esse sentimento,
Uai!!!
Até,
O Roberto canta,
Ué!!!:
Tôdu hômi qui sábi
U qui quéée...
Aceita u qui a mulhéé
Lhi quiséé dááá...
Tôdu hômi qui sábi
U qui quéée...
Sabi querêê
O querêêê
De uma mulhééé
Pois, tôdu hômi qui sábi
U qui quéée...
Sábi querêê
A Beleza de uma mulhéé...
Os Segredos de uma mulhéé...
Os Desejos de uma mulhéé...
O Coração de uma mulhéé...
O Amor de uma mulhéééé...
IV
Estás apaixonado, Amigo?
Amiga, Não!!!
Existe paixão sem objeto de desejo?
Ou pelo objeto errado?
Ou em busca do objeto certo?
Ou pelo objeto proibido,
Interdito, tabu?
Paixão rica de impossibilidades?
Não!!!??? Sim!!!??? Sim!!!???
Sim!!!??? Sim!!!??? Talvez!!!??? Sei lá...!!!???
Amiga, Não!!! Não!!! Não!!! E não!!!:
Yo no creyo en las brujas,
Pero que las hay, hay,
Entonces,
Pero que si,
Pero que no,
Hay que las temer
Y las conquistar
Pues, para las vencer
Hay que las mucho bien AMAR:
"Garçon, Amigo!,
Traga mais uma garrafa,
Pois, não posso suportar,
Aquela Ingrata,
A outro homem beijar"
"Porteiro, suba e diga
Àquela mulher,
Que aqui a espero,
Não sairei,
E aqui me entrincheirarei
Em barricada!!!"
V
Estrela Estrelante
Dedicado também à menina-estrela, estrela desde pequenina, Estrela Ruis Leminski, minha amiga virtual orkut. Filha de Alice e Paulo, com quem tomei uma cerveja na cantina do Diretório Acadêmico Visconde de Mauá, após uma exposição promovida pelo amigo Joel do C.A. de Letras, lá pelo meados dos anos 80, quando Paulo malhou as hiprocrisias e farisaísmos da "moral judaico-cristã (quando super-repressiva,diria eu). Ouvi Leminski cantar/declamar certa vez, na mesma época no barzinho Trem Azul. Paulo Leminski, um Maiakóski dos campo araucarianos de Koreytyba, em 89 se aproximou da candidatura presidencial do PCB, onde militei; certa feita declarou que o PCB era ao mesmo tempo o médico deputado comunista 83-86, Márcio Almeida, Mundo da Cultura, e Espedito da Oliveira Rocha, meu amigo, Mundo do Trabalho. Na mesma época, Leminski numa conferência na Biblioteca Pública do PR expôs a idéia de que o trabalho transcriativo de um tradutor (e tradução duma linguagem noutra é proposta muito vívida do filósofo político italiano, um dos maiores do XX, Antônio Gramsci) punha os neurônios numa intensíssima atividade. Maiakóski cometeu o verso declamado nas fábricas: “E com Lênin no Coração...!!!.”. As vanguardas estéticas e das esquerdas democráticas e socialistas curitibanas parecemos que estamos sempre a cometer um seu semelhante: “E, com Leminski, no Coração...!!!” De Leminski, apaixonado pela Ensaística como sou, conheço principalmente os “Ensaios Crípticos” e versos-fragmentos de seu poemas. Gosto também dos versos líricos de Alice, que visitou uma Feira de Ciências do Colégio Estadual Paulo Leminski, onde educávamos, em 95. Moro próximo da ex-casa de Leminski no Bairro Pilarzinho, sobre a vida do qual, guardei alguns versos. Pretendemos com estes trabalhos prosseguirmos a obra de Leminski, a quem com esta dedicatória e depoimento homenageamos; ele, que é também fruto cultural de duas etnias oprimidas paranaenses, a negra e a “polaca”. Ele, um apaixonado de plantão, um ex-AGER-ado como o soviético Maiakóski, que parece se achava também patético (poema: Gravata Amarela), e também a quem muito bem poderia se aplicar a letra da canção “Exagerado” de Cazuza.
A Estrela
Da Esperança,
À espreita,
Discreta,
Estrela e
Estréia,
Da noite,
Na entrada,
Estréia,
Do céú,
Na estrada.
A estrela.
Estréia estrelar,
Estréia
Estrelar-
Mente;
Ela
Estrela
Entre
Elas,
Exemplar-
Mente:
Sem estresse,
Estremece
Seus asteriscos
Das entrelinhas.
Tremula trêmula,
Tranqüiliza tranqüila,
Paira, espairecendo
As trevas.
Transfuga trânsfuga,
Transgride,
Grita e estrila,
Translada ao léu,
À deriva,
A esmo,
Dentre suas pares.
Stela Maris,
Crepita,
Intrépida,
Inquieta,
Impálida,
Impávida,
Intimorata,
Entretêm-se
Com trezentas
Outras.
Estrela-guia,
Candieiro Cadente,
Candeia,
Num súbito,
Estrépito,
Arde
Ardente,
Escande, incandesce,
E, livre fogo,
Em plenitude de Amor
Se incendeia!!! !!! !!!
Canção do Grande Amor Chegante, Brotante, Vicente e Plenamente Bastante (Ou, dos Imensamente Nascentes Sentimentos Sem-fim)
--- Gabriel Fonseca
Dedicatória: Com muito carinho especial, pra Simone CMGFGF, M.A. CMGFGF, A. GFGF, J. FCMGF, J. B. CMGF, Dona I. FGF, G. CMGFGF, F. LGFGF, N. LGFGF, E. LGFGF, Z. CMGFGF e ECMGFDC. Também em memória de José. GF Sº., de José M. Gabriel da Fonseca, meu avô materno, poeta popular, de Odetti CMMGFS, minha mãe, e de Maria (Tia Cota) CMMGF Zamarian, minha, e de todos meus 6 irmãos, segunda mãe, no contexto de um homenagem a um sentimento macrofamiliar sem-fim...............................................................................................................
Também à Amiga Glória Eastwood Romagnolli e as suas duas filhas.
Dor Sem-fim...
Saudade Infinita...
Hão der curadas,
Por Amar Sem-fim...
Por Poder Amar Infindo...
Os quais sigam, persigam e prossigam
Infindá-
Velmente
Indefinida-
Mente,
Do meu Amor,
O INFINITO!!!!!
Há, SIM!!!
De haver
Um Amar
Infinita-
Mente
De ser
E ex-istir
Um Amor Sem-fim...
Pois, o pulso pulsa,
O coração bate e sonha
Os pulmões respiram e anelam,
A fronte lateja e imagina,
O corpo pulsiona, estremece e se derrete,
AINDA, AINDA, AINDA...!!! !!! !!! !!! !!! !!! !!!
Se (70 x 7) vezes sofrer,
(70 x 7 + 1) HEI DE AMAR!!! !!! !!!
SIM! SIM! SIM! SIM!
AMÉM! AMÉM! AMÉM!
AMEM! AMEM! AMEM!
ASSIM SEJA! SERÁ ASSIM!!
SEJA ASSIM!!! ASSIM SERÁ!!!! SIM!!!!!
ASSIM: SIM, SIM, SIM!!!!!! SIIIIIIIM!!!!!!!...
(Poema 10, 01/12/06/17:00, Ctba.)
***
NB: Todos estss 6 Pomea já estão publicados em versão atualizada (Path Pathfidner, por ora , nma versão mais enxuta) individualmente neste Site Usina de Letras (como também em www.gabrieldafonseca.net ---)
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