Usina de Letras
Usina de Letras
33 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63701 )
Cartas ( 21374)
Contos (13318)
Cordel (10371)
Crônicas (22596)
Discursos (3253)
Ensaios - (10823)
Erótico (13604)
Frases (52158)
Humor (20225)
Infantil (5679)
Infanto Juvenil (5039)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141143)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1981)
Textos Religiosos/Sermões (6425)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->OLHANDO O FIRMAMENTO -- 23/09/2008 - 02:43 (Roberto Stavale) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As noites tristes envoltas em mistérios

Embevecidas por venenos raros

Ungiam-me em credos... forçando critérios

Ao relembrar os momentos caros

As noites tristes envoltas em mistérios...



Tremeluzidas nos horizontes calmos

Engrandecidas em estrelejares

Ditavam a lua... orações dos salmos

Ao perceberem as dores seculares

Tremeluzidas nos horizontes calmos...



Assim... ficava olhando o firmamento

Grave e calado... só em meu pecado

Teu vulto vinha... em bosquejo lento

Mas... desaparecia... tudo é terminado

Assim... ficava olhando o firmamento...



Tentava em vão.... oscular teus seios

Soltos aos cabelos... negros... perfumados

Mera ilusão... quimeras dos anseios

Ânsias pueris... idílios despertados

Tentava em vão.... oscular teus seios...



O éter então... mandava-me falenas

Que... rodopiando... desciam em meu terraço

Uma era a deusa... minha saudosa Helena

Mulher amada... caída em meu regaço

O éter então... mandava-me falenas...





Roberto Stavale

Itanhaém, Janeiro de 1975.-

Direitos Autorais Reservados®







Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui