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Poesias-->SÍLFIDE -- 30/09/2008 - 11:58 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A vida cobra pedágio

Para uns, sem juros

Para outros, com ágio



E, por mais caro que seja o passe,

A cada um é dado o direito de regresso

Ao lar paterno do Senhor da messe.



Este é o preço da vida e da morte,

Do azar e da sorte, do amor

Que com amor se paga:



"A mão que bate é mesma que afaga"

"A boca que cospe é a mesma que beija"

Ao Cyro e aos Anjos, minha alma se queixa:



Cadê a mão que à minha afaga?

A boca que à minha beija?

Cadê minha Sílfide, minha gueixa?







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