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Poesias-->Traços da Hora -- 06/03/2001 - 09:34 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sou fraco e de dor,

não lampejo num lugar só.;

sou fruto

dos ambiguares e

dos não feitos.



E disso tenho certeza!

Me procuram às cinco

e depois das horas!

Mas nunca estou.

Fugi num trem solitário

juntinho a praia

que nunca vi.



Minha faixa de idade:

o cartório

nem quis saber.

Falaram: este é multicional.



Então sou colorido

tempo de coisas leves

Vejo as mulheres e digo:

isso é tempo dela!



Por isso eu não sou eu.;

sou apenas traço dela,

se ela tem algum traço

só se chama saudade o que nunca pus

a mão.



Dolorido, estou!

Mas que de adianta:

sou o contrário das horas

pois enquanto ela avança

eu só fico de ranço...!



Aprendi a amar

nas coisas infinitas!

Quanta graça:

O amor morre por lá!





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