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Poesias-->Entranhas -- 27/02/2009 - 18:20 (Cristiano Dimas dos Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ate ao fundo se foi,

Tocamos com as pontas dos dedos

A superficie fria e mole do Barro.



Sentimos a vicissitude do desconhecido.

Corpo em situacao de emocao jamais experienciado.



Uma calma eterna e quente

Tomava conta do coracao ainda pequeno

Quase inexistente.



Os ossos em lama

Dava forma a carne.

E as entranhas vazias enchiam se de sangue.



A maneira de sentir dentro

Eram cheias,

Modificando se sempre de acordo com as sensacoes.



Era um outro lugar,

Ja mais compartilhado duas vezes

pelo mesmo corpo.



O ser vivenciou a escuridao

E tera que aprender em pouco,

A fazer parte de outro tempo.



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