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Poesias-->Ressentimentos São Chuvas de Verão -- 25/03/2009 - 10:21 (Agostinho M. da Costa) |
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Na exangue dos tantos amores fingidos
E a me ver só e distante
Depois da bonança, da paz!
Em que suas mãos alisam o peito, os cabelos!
Cafuné após as procelas do nosso sexual
Sempre temporais...
Tento compreender porque tantos amores em minha vida
Se só sofro quando estás longe dos meus braços
E dos outros amores, nunca sofri!
Nunca amei...
Passaram como as chuvas de verão
E no pensamento deixaram ressentimentos
Que passaram como os ventos
Que me fizeste esquecer...
E assim sempre que te encontro
Quero matar as saudades
Quando tinha vontade de morrer...
Fim.
Sabe?
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http://www.poesias.omelhordaweb.com.br/pagina_autor.php?cdEscritor=291 |
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