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Às vezesMe vejo um passarinho assustadoQuerendo soltar as asas e voar bem longe...Mas o prenúncio de tempestadeCausa medo... E o pássaro se assustaRecolhendo-se na amplidão da madrugada...Meu olhar tem a suavidade do barco à deriva E o contorno inefável das estrelasQue refletem a magia das noites de outono...E a mente se fixa num outro olharOnde a bruma se desfaz na brisa Que eterna refresca dentro de mim...Tem dias em que a poesia dança em nossos olhos e nos obriga a escrever...Neruda... Só gosta quem conhece...