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Poesias-->Gangorra -- 22/05/2009 - 16:57 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gangorra







Continuo a viver na mesma casa onde eu nasci,

no velho quarto onde dormi,

no mesmo ar onde chorei.

Ainda caço o colo afagador de minha mãe

quando o mundo me agride

e os olhares tristes me sufocam.



Nunca mais voltei para Passárgada,

perdi a amizade do rei

mas fui à luta.



Quando eu choro, volta tudo.

Sinto-me na mesma casa,

imploro pelo mesmo colo,

sinto-me o mesmo menino de ontem,

e o imenso sonhador de sempre.









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