Usina de Letras
Usina de Letras
124 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62750 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51134)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141065)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Passeio Sob o Céu de Estrelas ! - poema de observação astro -- 23/06/2009 - 02:33 (Gabriel Da Fonseca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Passeio Sob o Céu de Estrelas ! - poema de observação astronômica a olho nu, de cor, afetivo, sem pretensão nenhuma de conhecimento exato científico pedagógico-didático.







Amada, olha lá

A Via Lác-

Tea, a nossa Galá-

Xia de Andrômeda,

1 das 200 milhões(?),

que pelo céu abala !



Sol no ocaso,

Vênus lá pontificando.



Os 2 guardiões do Cruzeiro

No horizonte surgindo,

Alfa e Beta Centauro,

Cabo de uma foice

Em torno dele.

Na ponta está a de Magalhães.

Nele tem a Mimosa

E também a Formosa.



Cuidado! A ele próximos

Estão os Cruzeiros falsos,

O do Sul e o do Norte.



Perto está a vela

Carina triangular

De um barco

E a Estrela

Sul Polar.



As constelaçôes todas

Desfilam pela linha do Zodíaco

Por onde passeiam o Sol, a Lua,

Se Quarto Crescente em "C",

Se descrescente em "D",

às vezes, ostentando lunar anel,

O Marte vermelho,

Os prateados Júpiter e Saturno.



Olha lá Escorpião elegante,

Com seu ferrão exibido.

No seu pescoço, que maravilha

A rubra Antares cintila,

Iluminando a cabeça em leque.



No caçador Orión

Está a purpúrea Betelgeuse,

A Alfa ou Beta,

As 3 Marias e delas acima

Os 3 REis Magos.



É um par a Maior Cão

E pra indicá-la

Nasce antes a Procyon.



Leão forma em 3 um grande "L"



A rutilante Aldebarã

É o vértice do arco

Do sinal de "menor ".



Tem ainda as belas Spica

E as do Cocheiro Auriga.



As Plêiades cintilantes

São pedrinhas de brilhantes

Que se acendem e se apagam

Em que as olhamos a cada instante.



Amada, conTEMPLemo-las !

Sejamos quais elas !

Aprendamos a modéstia

E admiremos junto com @s amig@s

O orgulho de serem lanternas, centelhas

Faíscas, luzes e luzernas,

Dos peregrinos faróis e guias.





---Às Amigas; À eSTrELA !; 22/06/09; 1928.





Gabriel da Fonseca

Publicado no Recanto das Letras em 22/06/2009

Código do texto: T1662383



Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (cite o nome do autor e o link para a obra original). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui