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Poesias-->À DERIVA -- 16/07/2009 - 09:10 (GIVALDO ZEFERINO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vejo o barco, vejo a vela,

só não vejo os tripulantes.

Vejo o mar bailando,

balançando o barco,

só não vejo os tripulantes.

Onde estão?

Vejo o rosto de um menino

contemplando o horizonte.

O menino se agita,

dança o barco sem destino,

empurrado pelas ondas,

já bem perto do horizonte.

E vai rumando, vai rumando,

empurrado pelas ondas

para lá e para cá,

para cá e para lá.

Como pode um barco navegar carregando um menino em desespero que não sabe guiar o barco que não possui tripulantes?

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