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Poesias-->ESPERANÇA (décimas) -- 29/07/2009 - 19:28 (Gabriel de Sousa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
«A esperança é semelhante

Às miragens do deserto

Sempre de nós tão distante

Quando a julgamos tão perto»

Elisabete Roque





ESPERANÇA

(décimas)





1

A esperança que aí vem

Pode até ser moderada

E um pouco mitigada,

Não é condão de ninguém

Mas feliz de quem a tem.

Pode durar um instante,

Aparecer de rompante,

É sonho que se desloca,

Um calor que sufoca:

A esperança é semelhante.



2

Nunca a devemos perder,

Ela é bálsamo da vida

Mesmo quando é sofrida,

Só ela nos faz viver,

Nossas dores esquecer…

Cada vez julgo que acerto

E de coração aberto

E mesmo ansiedade,

Comparo-a de verdade

Às miragens do deserto.







3

Um oásis verdadeiro

Virá alegrar a vida

Que é por vezes tão dorida.

Bem-estar a tempo inteiro

Com Natal desde Janeiro.

Caminhemos adiante,

Gozando cada instante,

Seja sonho ou utopia,

Não estará esse dia

Sempre de nós tão distante.



4

Com ela quero viver,

Todo o tempo a esperar,

Sem poder adivinhar.

É a última a morrer,

Razão do nosso querer.

Tanto futuro incerto

E sentimento desperto!

Tanta boca a sorrir,

Tanta esperança a fugir

Quando a julgamos tão perto.
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