LEGENDAS
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral )
(
! )-
Texto com Comentários
Poesias-->O PREÇO DA GASOLINA -- 01/11/2009 - 21:31 (JOAQUIM FURTADO DA SILVA)
O PREÇO DA GASOLINA A idéia destes versos baseia-e em fato pitoresco relatado na revista Seleções do Readers Digest, de Maio/1998, enviada por Rita Albiero, de Herval D’Oeste (SC) Lá em Santa Catarina Querendo comprar cigarro Seu Mário parou o carro Num posto de gasolina Foi à banca da esquina Comprou o jornal também E depois achou por bem Colocar mais combustível Só pra aumentar o nível. Nem precisava porém. E alegrou-se consigo Ao escutar do frentista Ser o último da lista A usar o preço antigo Se viesse com um amigo Já não seria possível Fornecer o combustível Pelo mesmo preço igual Pois a bomba digital Estaria indisponível. E seu Mário, sem demora, Disse pra encher o tanque -Nem que o motor estanque Na hora de ir-me embora! Mas, então, me diga agora O preço subiu pra quanto? Quero calcular o tanto Que ganhei no preço antigo. Responda aí, meu amigo, Pr’ eu dar a parte do santo... E o frentista, encabulado, Após lhe passar o troco Disse assim: -Baixou um pouco! O Senhor foi apressado E eu fiz o que foi mandado. Não enganei o senhor... Foi coisa do Promotor, Que entrou com uma ação, E o preço - em promoção, Em vez de subir, baixou! & 61582;& 61582;& 61582;& 61582;