|
| LEGENDAS |
| (
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
| (
! )-
Texto com Comentários |
|  |
|
| Poesias-->2556 -- 07/11/2009 - 20:39 (maria da graça ferraz) |
|
|
| | |
Quando os petistas se forem
restará no chão da Pátria
a bandeira pisoteada,
hemorrágica, que lavaremos
com nossas lágrimas
Quando os patifes esnobes
deixarem cair a pele de cordeiro,
e se forem...
Com o coração- este triste que sofre,
haveremos de remendar nossa bandeira
e dar-lhe com o beijo nosso aroma,
para que com ela, sorrateiros,
possamos esconder nossa vergonha
se sermos apenas isto : "brasileiros"-
um povo covarde,fraco, que aceita a desonra
Quando os babaquaras traiçoeiros-
estes bárbaros presunçosos
tingidos de sujo vermelho, se forem,
levarão com eles o cheiro de curral,
o coice, a peçonha, a pata, a focinheira
Quando se forem
Lembremos de contratar novo arquiteto
que saiba o vôo,a curva, a candura da reta,
e que não tenha medo das alturas
Que ele possua um nome simples e fácil,
como é a verdade nesta terra
Que ele seja bondoso, justo
e preze a liberdade
Que ele possa abrir estas caixas
paleozóicas feias quadranculares
grosseiras das ruas de Brasília
Que possa transformar estas esculturas
de tumba- mortas, ermas,solitárias,
tão frias e descrentes,
em algo vívido,
para que o BRASIL não SEJA
mais conhecido como o país do futuro,
mas do presente
Quando os petistas- estas pestes- se forem
Que, enfim ,amanheça, no oeste , o dia!
|
|
