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Poesias-->Lambança -- 14/11/2009 - 19:04 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lambança





Ai que lambança, voltei

a ser criança, enchi a pança

entrei na dança, pulei, pulei,

no chão rolei, e não fiz nada.

Não cozinhei, cozinhar é

maçada



Literatura é nada. Pensar que

se sabe é piada.

O menor Ser celestial sabe mais

do que qualquer mortal.



O melhor é ser criança, sonhar-se

um jardim sem fim. Tentar com as

mãos o céu alcançar. Ir à lua, e passear

ao luar.



Ouvir música nenhuma e dançar até se

fartar.

Não ter um centavo no bolso para gastar

e sentir-se milionário, não por ser um

visionário, mas porque nele mora toda a

riqueza do mundo.



O seu “eu” profundo lhe mostra outro

Mundo. Onde a fome acabou, a violência

não terminou, porque nunca começou.

A tristeza e a dor nunca existiu, porque o

amor nunca faliu.



Desconhece a pressa, tudo acontece

naturalmente, e segue contente, espera

que o céu se faça na Terra.



Sonhar assim, não é um sonho vão,

quer aconteça, ou não.



Lita Moniz













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