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Poesias-->Fronteira do Inferno. -- 15/12/2009 - 09:21 (H. SCHNEIDER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vivemos em uma cidade quente,

extremamente, quente, quente até demais.

Rosas expostas a tanto calores,

embora sejam feitas de amores,

cedo vão se secar.



O fogo é a água do amor,

assim como as rosas murcharam,

água lhe faltaram,

sem meu fogo murchaste,

minha querida flor.



Sem pranto, secaste, não há choro,

de tão quente, a água secou,

triste, tanta frágua,

o fogo do teu corpo se apagou.



Tu abrasas, tu inflamas,

porém, não há chamas,

o incêndio que amor tem,

tu secaste também!



Como vivia satisfeito,

ao te encontrar e ao te ver florescer,

não houve criatura assim,

no prazer e na aventura,

que me pudesse exceder.



É muito quente,

esse fogo ardente, dessa cidade abrasadora,

me faz ficar sem ar, sem oxigênio,

preciso respirar,

vou sacrificar liberdade,

vou ter sofrimento,

a procura de ar, a procura de outro amor.

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