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Poesias-->Pausa -- 25/01/2010 - 15:50 (André Mariano de Almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pausa



Nem aquela nem essa.

Pretensa liberdade de não escolher.

A extremidade é o muro que nos cerca,

Acalanto de volúpia dispersa entre o sonho da certeza

Na realidade que nos deserta.

Silêncio de paisagem aberta na variável discreta

que arranha-céu em nossa perna.

Este minguar de ausência esta parada representa.

Quieta, a vida se completa no movimento sem força.

Nem nasce e nem morre, apenas se processa,

E na notícia redige as cores do branco.

Quase sem cálculo, quase sem meta, ovulando

para além do sexo dos olhos como se o pensamento

espalhasse por todas as arestas.

Neste intervalo da festa, motivos não motivam

como urgência porque tudo é gerúndio

no infinitivo das criaturas.

Homem, basta apenas que fiques olhando, como os poetas.

Deus, agora, nesta pausa, é o mundo.

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