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Poesias-->Sem freio -- 18/02/2010 - 23:53 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) |
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Sem freio
Esta urgência que me comove
é como chuva em tempestade
às vezes molha,
às vezes queima
mas não cutuque
porque ela morde.
É a fogueira
sem vaidade
que não se importa
e que chuta o balde.
Essa urgência que é toda incauta
não faz alarde:
apenas arde.
Não a melhore
nem a contemple
permita apenas
que finque o dente.
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