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Poesias-->O pouco que resta -- 27/02/2010 - 09:26 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há forças...

Não me restam esperanças,

Tudo que tinha se foi...

Pela estrada,

o caminho desaparece

num pretume nebuloso,

não há luz...

O ceu que parecia azul,

fecha-se, como para tempestade.

Por uma fenda do

espaço escuro não vejo luz.

Estou a espera de um

amanhecer que não chega,

trazendo com ele

minha alegria e meu encanto.

Só me resta remoer lembranças

no meu canto escuro.

Sei que à minha volta

tenho mãos disponiveis e

dispostas a me fazer feliz,

mas não estou disposta a erguer

os braços e me agarrar a esperança

de um recomeço.

Fico aqui mesmo, lembrando e relembrando

cada dia, cada hora, cada momento

do que considerei felicidade.

E se não for da mesma forma

ficarei como estou,

sozinha, no meu canto escuro,

remoedo as lembranças,

do tempo que fui feliz.



Valentina Fraga
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