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Poesias-->Não precisa significar nada! -- 01/03/2010 - 16:42 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) |
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eu te vi De manhã cedo
eu, cedo, Te tive na manhã
que se aproximava Rápido
um pouco acima do normal.
Se digo algo +
Escrevo agora:
eu Deti uma gota de orvalho
eu, de ti, não me sobra nada
enquanto as escadas continuam guardando o pó
na falta que me faz um tapete persa
Vi (–) coisas do que queria.
Enxergo fantasias mudas e solitárias!
É verdade:
Eu Menti, mas, mais,
foi preciso
vezes Menti
porque faço isso?
Não sou pintor. (Eu SEI!)
Não sinto dor. (Eu sinto sim, embora finja que não)
Não tenho certeza alguma (dizem que sou louco)
Não tE entendo, nem Me conheço. Muito prazer! (o prazer que imagino pode ser diferente daquele que você DESEJA...)
Posso até tentar escrever certo.
Só que tenho que aprender,
primeiro,
A escrever não-certo.
Você se atreve?
Quer beber o suco podre dos meus erros?
Se quiser, pode colocar os assentos nos lugares privilegiados
pode, inclusive, sentar nas vírgulas e descansar. Não me preocupo com você.
Faça qualquer coisa,
Critique a vontade
Rasgue o papel
Só não peça o dinheiro de volta
Eu, idiota que sou, fali.
Resta-me o orvalho que, em breve, escorrerá dos meus dedos
sujando o chão.
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