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Poesias-->O desespero dos mortos -- 31/03/2010 - 17:39 (André Mariano de Almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nada de romântico nas narinas,

A face sem temperamento

Menos sólida que líquida,

parece figura.

Retida em uma estática retina,

Começa a se transformar,

Lembra velhos templos em que certas cicatrizes

ousam desobedecer,

lembra poços profundos e velas se apagando,

coisas temíveis do centro da Terra,

lembra a inútil consicência dos loucos que amam a infinita solidão.



(André Mariano de Almeida – 22/03/2010)

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