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Poesias-->Sem nome -- 06/04/2010 - 19:59 (Fabrício Sousa Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A noite está calma

Mas gemem as estrelas

Lá fora, ri-se a escuridão

Cá dentro chora m’alma



O sofrimento tem a cor da noite

É um sonho distante a alegria

Tenho a alma plenamente vazia

Vazia como o estalar do açoite



Oh Deus, dizei porque

O sofrimento deve existir

Com a harmoniosa hipocresia

Senhor Deus o que fazer?



Não desejo um coração insensível

Diante do negro horror

(apenas peço que permitas)

penso que o homem merece ser livre

E nenhum castigo é mais terrível

Que estar preso em sua própria cor.

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