Usina de Letras
Usina de Letras
59 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63025 )
Cartas ( 21348)
Contos (13298)
Cordel (10353)
Crônicas (22573)
Discursos (3246)
Ensaios - (10605)
Erótico (13586)
Frases (51467)
Humor (20160)
Infantil (5570)
Infanto Juvenil (4918)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1386)
Poesias (141213)
Redação (3355)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2441)
Textos Jurídicos (1965)
Textos Religiosos/Sermões (6336)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Sem nome -- 06/04/2010 - 19:59 (Fabrício Sousa Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A noite está calma

Mas gemem as estrelas

Lá fora, ri-se a escuridão

Cá dentro chora m’alma



O sofrimento tem a cor da noite

É um sonho distante a alegria

Tenho a alma plenamente vazia

Vazia como o estalar do açoite



Oh Deus, dizei porque

O sofrimento deve existir

Com a harmoniosa hipocresia

Senhor Deus o que fazer?



Não desejo um coração insensível

Diante do negro horror

(apenas peço que permitas)

penso que o homem merece ser livre

E nenhum castigo é mais terrível

Que estar preso em sua própria cor.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui