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Poesias-->NONADA -- 07/07/2010 - 02:38 (Carlos Frederico Pereira da Silva Gama) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NONADA



Se eu amo o escuro

E alguém vem traçar raios de sol

Já para fora

Sem as fumaças de iluminação

Cá fica a guerra

Corações sem destinação segura

Tolo é o tédio

Que se perder é onde se esvair

Cai gota e volta

Por seu gasto trocaram o moinho

Barrem o rio

Deitado em esplêndida anorexia

Já todo apostos

Olhos vendados no vôo mistério

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