Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63228 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10679)
Erótico (13592)
Frases (51747)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4946)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141307)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->TO MY MOTHER - PARA MINHA MÃE -- 21/07/2010 - 20:31 (Francisco Miguel de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TO MY MOTHER



Edgar Allan Poe*



Because I feel that, in the heavens above,

The angels, whispering to one another,

Can find, among their burning terms of love,

None so devotional as that of `mother` —



Therefore by that sweet name I long have called you —

You, who are more than mother unto me,

And fill my heart of hearts, where Death installed you,

In setting my Virginia`s spirit free.



My mother — my own mother — who died early —

Was but the mother of myself; but you

Are mother to the one I loved so dearly,

And thus are dearer than the mother I knew;



By that infinity with which my wife

Was dearer to my soul than its soul-life.



_______________

*Edgar Allan Poe, poeta norteamericando, autor do célebre poema “O Corvo” e também muitos contos fantásticos, em cujo gênero se tornou mais conhecido.







PARA MINHA MÃE



TraduçÃO: Francisco Miguel de Moura*





Porque sinto que, nos céus acima, os anjos

Sussurram entre si não poder encontrar,

Entre tantas palavras ardentes de amor,

Nenhuma mais sagrada que o nome de mãe –



Por isto, com esse nome chamo sempre você,

E você, que é muito mais que mãe para mim,

Enche-me o ser de vida onde a Morte instalou-se,

E ajusta-me ao espírito livre de Virgínia.



Mãe, minha própria mãe, é a que morreu tão cedo

E a que foi quase minha mãe; porém, você

Que é mãe de alguém e amou tão santa e docemente,

É tão cara pra mim quanto a que conheci;



E pela grandeza com que foi minha esposa

Você me é tão cara quanto a alma dela, em vida.







_____________

*Francisco Miguel de Moura, poeta e tradutor brasileiro, mas também contista, crítico literário e romancista. Sócio da IWA (International Writers and Artists Association), com sede em Toledo, OH, Estados Unidos.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui