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Poesias-->Silencio -- 09/04/2001 - 09:24 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou dada a silêncios,

Minha alma canta e grita

E o dias são o caminho,

Com suas flores e espinhos



Não sou dada a silêncios,

Mas agora me calo

Porque preciso apreender

Esse novo tempo



Vazios eu conheço,

Já os atravessei.

E sempre estive pronta

A pular o abismo.

Agora é o desconhecido,

Negro

E silencioso



Se grito

Minha voz recebe eco



Se canto

Não me convenço



Silencio



Afogo-me nesse mar de melancolia

Dulce e Bocelli, velas azuis

Na tempestade

Vinho seco

- Como a alma

Que não se perdoa



Quem roubou minha alegria

Talvez precise dela

- Irá devolve-la um dia



Dói-me silenciar

Porque minha alma

É um grito do infinito

E a alegria sempre foi

O doce mel dos meus dias

Essa doçura me foi dada,

A mim pertence,

É o presente da Vida.















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