Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63251 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10687)
Erótico (13592)
Frases (51772)
Humor (20180)
Infantil (5604)
Infanto Juvenil (4952)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141315)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6357)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Silencio -- 09/04/2001 - 09:24 (Tânia Cristina Barros de Aguiar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou dada a silêncios,

Minha alma canta e grita

E o dias são o caminho,

Com suas flores e espinhos



Não sou dada a silêncios,

Mas agora me calo

Porque preciso apreender

Esse novo tempo



Vazios eu conheço,

Já os atravessei.

E sempre estive pronta

A pular o abismo.

Agora é o desconhecido,

Negro

E silencioso



Se grito

Minha voz recebe eco



Se canto

Não me convenço



Silencio



Afogo-me nesse mar de melancolia

Dulce e Bocelli, velas azuis

Na tempestade

Vinho seco

- Como a alma

Que não se perdoa



Quem roubou minha alegria

Talvez precise dela

- Irá devolve-la um dia



Dói-me silenciar

Porque minha alma

É um grito do infinito

E a alegria sempre foi

O doce mel dos meus dias

Essa doçura me foi dada,

A mim pertence,

É o presente da Vida.















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui