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Poesias-->VERMELHO -- 13/10/2010 - 17:00 (Cláudia Brandão Schwab) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E o vermelho do céu e do mar era tão intenso,

e o ar marinho era tão limpo e denso,

que nem mesmo a branca areia

conseguiu sair ilesa.



Revejo a paisagem vermelha e quase indecente

da praia imensa e percebo:

Não é o céu que sangra, doente e insano.

É o mar. É Iemanjá que menstrua!



O mar não é macho. É fêmea. É água, mãe, mulher

que sangra e geme e goza em ondas e espuma.

Iemanjá reina, sangrando em festa impura,

todas as dores e as alegrias das gentes do mundo.























































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