Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63368 )
Cartas ( 21354)
Contos (13305)
Cordel (10362)
Crônicas (22582)
Discursos (3250)
Ensaios - (10728)
Erótico (13599)
Frases (51893)
Humor (20199)
Infantil (5634)
Infanto Juvenil (4975)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141355)
Redação (3368)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1969)
Textos Religiosos/Sermões (6378)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Solidão -- 29/11/2010 - 12:03 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nasci só, vivo só, morrerei só,

e apesar disso saber,

minha garganta dá nó.



Olho de perto de meio e de longe,

vejo gente à toda volta,

mesmo vendo tanta gente

a tristeza me sufoca.



Pareço barco naufrago,

envolto em mar agitado,

e mesmo cercado de agua,

sinto o cais seco,

e o barco ancorado.



Se perto alguém me chega

deve haver algum motivo,

alguma necessidade

ou falta de abrigo.



E mesmo mostrando amor

cuidado e desvelo,

não tenho de volta o carinho,

não sinto o mesmo zelo.



E assim vivendo sozinha,

mesmo com muita ferida,

tropeço, caio e levando

até que finde minha vida.





Valentina Fraga
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui