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Poesias-->Tortura -- 13/04/2001 - 21:54 (menina pontilhada) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
eu sempre fui fria , cortante, indiferente

um olhar distante, sem reticências

as mãos magras e pálidas

a assassinar as tardes dolorosas da primavera



sempre triste e ainda tão jovem

sempre a pensar na dor complexa que não existe

o que é que tem ? quando o sofrimento vem...

não existem palavras, tudo é silêncio.



essa dor que me deixa presa nas tardes

não me deixa fugir para realidade

cheia de claustros, sombras, e convulsões arcaicas



nessa triste dor aonde eu moro

rezo, grito, choro!e ninguém ouve os gemidos...

... o mal que me sepulta nesse funeral,

no correr dos dias...



ninguém os escutou.
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