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Poesias-->POEIRA -- 09/01/2011 - 16:47 (Roberto Stavale) |
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Quero morrer
Libertar-me da poeira
Livrar-me do barro pesado
Qual carrego igual a cruz
Ser perdoado e cingido
De todos os pecados passados
Cometidos em desvarios
Acontecidos ao acaso
Nos momentos de tristezas
Ou nas horas de asperezas
Aquelas de maldições
Quero deixar esse mundo
Pois já me sinto liberto
Um anjo... nobre... coberto
Pelas nuvens transparentes
Névoas... incensos... perfumes
Das flores... sem os queixumes
Desta vida de aflições...
Roberto Stavale
São Paulo, Janeiro de 2011.-
Direitos Autorais Reservados®
Quero morrer
Libertar-me da poeira
Livrar-me do barro pesado
Qual carrego igual a cruz
Ser perdoado e cingido
De todos os meus pecados
Cometidos em desvarios
Acontecidos ao acaso
Nos momentos de tristezas
Ou nas horas de asperezas
Aquelas de maldições
Quero deixar esse mundo
Pois já me sinto liberto
Um anjo... nobre... coberto
Pelas nuvens transparentes
Névoas... incensos... perfumes
Das flores... sem os queixumes
Desta vida de aflições...
Roberto Stavale
São Paulo, Janeiro de 2011.-
Direitos Autorais Reservados®
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