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Poesias-->AS TATUETAS -- 13/02/2011 - 19:06 (Alberto Batista) |
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AS TATAUETAS
Fechei meus olhos por um tempo
Eqüidistante entre os segundos e milésimos de segundos,
Quando estiquei os cenhos, avistei 04 borboletas,
Tatuadas em uma mulher praieira do reviver.
A primeira tatuagem borbolética
Saiu do corpo nu dessa mulher...
E disse... Prolongue a frase de Carpie Die.
A segunda tatuagem borbolética
Explodiu como uma bomba nuclear
Arrasou o quarteirão do meu corpo... Dizendo:
“Curta, viva e deixa-nos viver tua vida”
A terceira tatuagem borbolética
Foi ainda mais cruel...
E falava em trevas sem luzes,
Mas ao mesmo tempo...
Disse: Acenda as luzes do quarto...
E verá o prazer proporcional.
E a quarta borbolética?
Desapareceu... Desapareceu?
Desapareceu! Não... não!
Não seja sua intenção,
Apenas um suspense sustentável na...
Leveza da amabilidade com...
Credibilidade somando-se...
Sua inesgotável força de ser ejaculada.
ALBERTO BATISTA |
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