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Poesias-->Veleiro Azul -- 15/04/2001 - 13:22 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Por que, soneto, nesta funda cela,

Se mesmo na procela há pisos de se compor versos.

Mais ainda - me manténs preso

entre quatorze excertos.]

Elos, as âncoras de meus barcos à vela.



No horizonte uma sublime estação brilhante

De quimeras, lumes e luas - à ventania.

Exultaria, soneto - à dourada escrivaninha,

Em pintá-las no convés - orgasticamente.



Soneto, as nuances, poeta, sentimos tanto,

Que confinado e antolhado no porão,

Achei os traços que me levam ao timoneiro.



Então, soneto, mais um sentido pranto:

Trago a candeia, a folha e lápis às mãos:

E que sopremos o azul juntos.]

desse nosso veleiro.

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