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Poesias-->Solidão -- 19/08/2011 - 15:59 (ANA SUELY PINHO LOPES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Solidão



E de repente a tarde chega ao fim, sozinha

Com olhos úmidos, empoeirados e apertados da fadiga do sol

Desço para captar o momento por meio da janela da alma

Olho a rua, digo, a quadra e vivencio aquele momento

Um traço fugaz, árvores e ipês amarelos dão vida aos jardins filhos da seca

E de repente um carro quebra o ócio, sinal de vida neste deserto

Uma moça de azul em equilíbrio com o céu, passos apressados, misturada ao horizonte me prova que Brasília não é só concreto e carros.

Por ali passam pessoas existem flores para humanizar Brasília.

O céu, azul na sua constante firmeza me lembra de que tudo é estado de espírito!

E esse momento me faz sonhar, viver, sentir, sofrer e amar Brasília!



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