Velo meu próprio sono...
Onde a quimera gera o dragão da ausência...
E a fera da falsa sonolência...
Garras da turbulência...
Nos mares desmaiados...
De emoções perdidas da memória...
Do insensato oceano das quimeras...
E, quando avisto adiante...
Um porvir deslumbrante...
Sonho acordada!...
E, de esperanças sobrevivo...
AMOR...TE AMAR...TE AMO...
Não consigo silabar...
E a me anelar em teus beijos...
Esqueço o tempo...e o relento...
E como um cepo adormeço...
AMOR...TE AMAR...TE AMO... e-mail: naluze@hotmail.com
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