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Poesias-->mistico 54 -- 18/12/2011 - 00:24 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vós não compreendeis

minha poesia

Não! Não compreendeis!



Passarão sóis e luas

e vós persistireis

sem me compreender



Tudo começou

quando dei as costas

ao vosso antigo mundão

e me atirei



Submergi



Cheguei ao fundo

Penetrei na mina escura

Sangrei a alma e a carne

nas fileiras de esteios

que suportavam o teto

até o veio de carvão

Então subi à superfície

como uma estátua de ferro

batida à martelo

banhada em pó de xisto

E com este carvão

fiz meu grafite

com que escrevo

o mel açucarado- o vinho seco

e meus versos tristes

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