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 | Poesias-->Serenar -- 08/02/2012 - 01:25 (Vander Melquiades Fabrício de Jesus)  | 
	
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A tarde esvai-se em cores de solidão.
  Horas passam asfixiantes
  tudo e’ tão calmo e tão triste
  o silêncio impera triunfal, destituído de vida
  há um momento, no limiar do fim do dia
  onde rompe-se a armadura da razão
  e o sentir toma formas inesperadas
  acendem-se todas as luzes
  um eterno preencher de espaços e ausências
  noites imateriais, pura melancolia
  na janela instala-se o cosmos
  no vácuo atiro todos os pensamentos
  que giram e giram e giram como galáxias
  recombinam-se, atrapalham-se, expandem-se,
  inquieto serenar.  |  
 
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