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Poesias-->SONETO DO AMIGO (VINICIUS DE MORAES) -- 04/06/2012 - 08:10 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Enfim, depois de tantoerro passado

Tantas retaliações, tanto perigo

Eis que ressurge noutro o velho amigo

Nunca perdido, sempre reencontrado.



É bom sentá-lo novamente ao lado

Com olhos que contêm o olhar antigo

Sempre comigo um pouco atribulado

E como sempre singular comigo.



Um bicho igual a mim, simples e humano

Sabendo se mover e comover

E a disfarçar com o meu próprio engano.



O amigo: um ser que a vida não explica

Que só se vai ao ver outro nascer

E o espelho de minha alma multiplica...





Obrigado amigo Junior, por ter enviado o soneto. Fico grata, de coração.

Valentina
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