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Poesias-->Desânimo e Silêncio! (Poesia de Improviso) -- 16/07/2012 - 16:55 (Manoel de Oliveira Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E o desânimo beijou o silêncio com tanto afinco

que no intimo do meu peito ainda sinto

tamanha aflição

lágrimas secam minha vida inteira

vejo meus medos fugirem de mim

a beira

de minha imaginação, meu tempo, meu verbo

sem desprezo, malícia, eira nem beira

era meu alfa, gama, beta

era meu cateter, o verbo que soletra

a pífia tristeza do momento

o grito interrompido do silêncio

dos escritores sem meta

o pântano de mim

a doença sem mim

o sorriso ferido na risca da máscara

a grama seca, sem brilho e sem vida

o principio do começo da partida

sem ir nem vir

ou partir

a parte que portei ao partir da ponte

no desapego de memórias

em silêncio

eu sem lenço

no desânimo

que morreu

quando dei as costas

para a pessoa morta

que por você

uma vez sofreu

silenciando o desânimo

sem rotas







Criado por Manoel de Oliveira Santos
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