0000cd;">Deixa...
0000cd;">Deixa eu tecer minhas ilusões
0000cd;">No tear de minhas fantasias
0000cd;">Pra que possa, depois aos guturões
0000cd;">Saborear tão sonhadas iguarias
0000cd;">Nem que percorra *absconso caminho
0000cd;">Da invasão de uma tristeza profunda
0000cd;">Deixa que meu tear urda cada espinho
0000cd;">Nem que a lança na caminhada rotunda
0000cd;">Corte minhas mãos a cada urdida
0000cd;">Deixa mesmo que sofra é meu sudário
0000cd;">É minha veleidade. Gosto d’vida
0000cd;">Neste acervo ávido de ilusões
0000cd;">Quando o físico nefando, refratário
0000cd;">Já se esconde do lume das paixões.
0000cd;">Porangaba, 25/10/2012
0000cd;">Armando A. C. Garcia
0000cd;">Visite meu blog: http://brisadapoesia,blogspot.com
0000cd;">· Escondido; oculto
|