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Poesias-->Constância -- 25/01/2013 - 11:10 (José Carlos Moreira da Silva) |
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Constância...!
Oh! Tu, que te lamentas e choras,
Pelas últimas dores que a vida te deu,
Olha ao teu redor sem demoras
E lembra que o teu pranto também é o meu.
Dá-me que te enxugue a lágrima cadente,
Deixa-me entrar no teu recinto deslumbrado,
Pois o bem que te quero é tão ardente,
Que fico bem, só de estar ao teu lado.
Sou para ti o que bem quiseres,
Teu pai, teu irmão, amigo dedicado,
Teu parceiro fiel no que fizeres
Até mesmo ocasional namorado.
Flor esmaecida que o amor magoou,
Levanta-te e percebe a inconseqüência
De deixar-te arrastar na inclemência
Dos descaminhos que a vida outorgou.
Entra, pois a casa é tua!
Entre as falésias do mundo tens porto seguro
Seja ao brilho do sol ou à pálida lua,
Sou teu presente, passado e futuro!
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