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Poesias-->Pedra -- 30/04/2001 - 16:27 (Magno Antonio Correia de Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Feito pêndulo que à origem retorna

sem nenhuma alegria, mecanicamente

pronuncio teu nome na tarde morna

e o silêncio me responde, indiferente.





Busco teu perfume e mesmo ele está ausente.

O soco no ar, o gesto interrompido,

a súplica inútil, o vão pedido,

um só vazio no impassível poente.





Perco-me entre ruas perdidas, roendo

as unhas da minha aflição. No céu horrendo,

o abismo me encara e vejo o pôr-do-sol.





É manto vermelho cobrindo sem dó

o dia que me abandona. Estou só.

Só o escuro me envolve, gélido lençol...

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