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Poesias-->Ecos do que Foi -- 03/06/2013 - 15:22 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ecos do que Foi



Ecos do que foi

Assistem calados.

Silenciam mais, querem

saber porque tantos ais.



O guerreiro que ergueu o

casarão não o pensou

palco de dor, de desilusão.

Pensou em nobreza, riqueza.



Bens de toda a natureza.

Montes, prados, mil fontes.

Água pura, cristalina.

Árvores milenares a atestar:



Eis aqui um bom lugar.

De lágrimas encharcados,

Atordoados.

Cansados.



O Guerreiro vestido de luz

veio-os buscar.

Vinde comigo.

Saí deste lugar.



Foi de Deus um dia.

Serviu de pouso para muita

Alma em busca de repouso.

Foi pão e vinho de peregrinos.



Foi sopa quente a aquecer o

Coração da gente.

O diabo com inveja...

Transmutou a alma do lugar.



Inveja, raiva, desamor.

Dinheiro, a moeda de mais valia,

Sem fé, sem amor, sem piedade.

O casarão é agora um poço de maldade.



Lita Moniz























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